A Prefeitura de Guarulhos, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), reforçou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, entre os dias 15 e 20 de março. As medidas incluíram bloqueios, nebulização veicular e atendimento a denúncias, priorizando regiões com maior incidência de casos confirmados de dengue. Até o momento, o município registra 1.070 casos da doença.
Durante a semana, exceto no domingo, agentes de combate às endemias realizaram bloqueios e remoção mecânica de criadouros nos bairros Jardim Cocaia, Soimco, Vila São João Batista, Parque Continental, Jardim Guaracy, Jardim Jovaia, Jardim Munira, Vila Augusta, Jardim Vila Galvão, Parque Mikail, Cidade Satélite, Recreio São Jorge e Cidade Tupinambá. Além disso, os bairros Jardim Cocaia, Soimco, Parque Continental, Jardim Guaracy, Parque Mikail e Recreio São Jorge também receberam a nebulização veicular, assim como a Vila Girassol, reforçando o combate ao vetor.
Os chamados pontos estratégicos, como empresas de sucatas e borracharias, considerados locais de maior risco para proliferação do Aedes aegypti, foram alvo de inspeções nos bairros Cabuçu, Parque Primavera, Paraíso, Recreio São Jorge, Vila Fátima, Bom Clima, Vila Flórida, Cocaia, Vila Nova Bonsucesso, Jardim Ponte Alta, Vila Galvão, Vila Renata, Jardim Papai, Cidade Seródio, Haroldo Veloso, Jardim Maria Dirce, Jardim Munhoz, Vila São Rafael, Itapegica, Cidade Satélite, Jardim Nova Cumbica e Jardim Ottawa.
Além dessas ações, bairros como Cumbica, Pimentas, Gopoúva, Centro, Vila Barros, Macedo, Jardim São João, Jardim Cocaia, Picanço, Jardim Bananal, Cabuçu, Vila Augusta, Jardim Fortaleza, Monte Carmelo, Morros, Taboão, Bonsucesso, Água Chata, Invernada e Vila Rio receberam atendimento a denúncias da população sobre possíveis focos do mosquito.
A Prefeitura reforça a importância da colaboração dos moradores na eliminação de criadouros e na comunicação de locais suspeitos. O combate ao Aedes aegypti depende do esforço conjunto entre o poder público e a população para reduzir a transmissão das doenças relacionadas ao mosquito.
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