No último domingo(21), o plenário da Câmara Municipal de Guarulhos foi palco da convenção do PDT que oficializou a candidatura de Márcio Nakashima à prefeitura de Guarulhos, com Josinaldo Cabeça como vice-prefeito.


A convenção contou com a presença de importantes figuras do partido, incluindo o presidente Carlos Lupi, membros das setoriais do PDT e os pré-candidatos a vereador. Durante o evento, foram anunciadas reuniões para a criação de um "orçamento indicativo," que permitirá à população apresentar os problemas de suas regiões e sugerir onde a prefeitura deve investir os recursos. Essas reuniões também ajudarão na montagem do plano de governo, que deverá ser registrado até o dia 10 de agosto.


Márcio Nakashima destacou a necessidade urgente de mudança em Guarulhos, ressaltando que essa transformação deve ser feita com responsabilidade e ouvindo as necessidades dos cidadãos. "Estou emocionado e abro meu coração como um cidadão de Guarulhos que nasceu, cresceu e vive nesta cidade. Não é aceitável que, na décima maior cidade do país, faltem médicos no HMU, que a saúde esteja um caos, e que famílias esperem mais de seis horas por atendimento", afirmou o candidato.


Nakashima também reforçou seu compromisso com a defesa das mulheres, transformando a dor de sua família em uma bandeira de luta para que nenhuma outra família passe pelo mesmo sofrimento. "Nossa chapa foi aprovada por aclamação. Isso reflete a forte união e apoio dentro do partido", finalizou o parlamentar.


A convenção destacou a unidade e o compromisso com o futuro de Guarulhos, com todas as candidaturas a vereador também aprovadas por aclamação. Carlos Lupi, presidente do partido, reforçou o espírito de união que prevalece no PDT.


Ao final do evento, Nakashima enfatizou a dificuldade de eleger apenas três prioridades para sua candidatura, dada a necessidade de mudanças em diversas áreas. No entanto, ele destacou que os problemas mais graves atualmente são saúde, infraestrutura e educação. Além disso, mencionou a importância de abordar questões de segurança, emprego, transporte e a falta de políticas públicas efetivas para pessoas com deficiência.