Ataque terrorista deixa mortos e feridos em Barcelona; Estado Islâmico reivindica




Dois suspeitos foram presos. Imprensa afirma que outro suspeito morreu em troca de tiros.

Uma van atropelou várias pessoas em La Rambla, via que fica em uma das regiões mais turísticas de Barcelona, na Espanha, nesta quinta-feira (17). As autoridades dizem que 13 pessoas morreram e 80 ficaram feridas, algumas em estado grave. O caso é tratado como um ataque terrorista. Dois suspeitos foram presos. Segundo a imprensa local, outro suspeito morreu em uma troca de tiros. A agência do Estado Islâmico afirma que o grupo reivindicou a autoria do ataque.

ma van atropelou várias pessoas em La Rambla, via que fica em uma das regiões mais turísticas de Barcelona, na Espanha, nesta quinta-feira (17). As autoridades dizem que 13 pessoas morreram e 80 ficaram feridas, algumas em estado grave. O caso é tratado como um ataque terrorista. Dois suspeitos foram presos. Segundo a imprensa local, outro suspeito morreu em uma troca de tiros. A agência do Estado Islâmico afirma que o grupo reivindicou a autoria do ataque.

Ao anunciar a prisão do suspeito, a polícia negou que ele tenha ficado entricheirado em um restaurante perto do tradicional mercado La Boquería, na Rambla, como havia divulgavado a imprensa local. A imprensa chegou a falar, inclusive, sobre a possibilidade de haver reféns.
"Não há ninguém entrincheirado em nenhum bar do centro de Barcelona. Detivemos um homem e o tratamos como um atacante terrorista", disse a polícia.
O jornal local "La Vanguardia" diz que o veículo atingiu as vítimas ao longo de 600 metros. Um segundo veículo, também ligado ao atentado, foi encontrado pela polícia na cidade de Vic, a 70 km de Barcelona.



O grupo Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque, segundo informa o SITE Intel Group, que monitora as ações de jihadistas na internet.

O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, disse no Twitter que a prioridade no momento é atender os feridos e facilitar o trabalho das forças de segurança. As vítimas foram levadas a hospitais da cidade, que pedem doações de sangue, segundo o "El País".